sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A violência é um ponto cego da consciência


Esses dias tive uma conversa com uns amigos à respeito da violência ou da maldade (se faz parte do ser humano ou se é aprendida), e a vejo como um ponto cego na consciência, como uma escama nos olhos, entre outros aspectos inerentes à ignorância. Independente do ser humano já nascer com certas "inclinações ou disposições", eu acredito na capacidade do cognitivo, ou seja, na capacidade que o ser humano tem de aprender e com isso mudar a sua história. Acredito na força de uma educação libertadora; que age como instrumento desbravador que nos arranque da ignorância, que desarma, que serve como canal constante, como uma janela que se abre para a consciência do novo, através da reflexão. Acredito numa educação que ensine o ser humano se perceber, reconhecer as suas imperfeições, desconstruir conceitos inúteis herdados de gerações passadas, na capacidade de se reinventar, de desenvolver um novo olhar para as questões da vida (não estou falando de ser humano ou sociedade perfeita), que o ajude reconhecer seus limites e aprender a importância do respeito absoluto pelo outro

(Mas esse processo deve ser iniciado em casa no limiar da consciência, por pais conscientes, atentos e admiradores do saber e, complementado por uma escola comprometida e capacitada). 

A educação é a cultura que conduz para a paz! 


Por Romeu Oliveira 

terça-feira, 11 de agosto de 2015

A reflexão sobre si mesmo é um atitude de coragem

Aos covardes, deixo a minha profunda indignação e desprezo:
Àqueles que violam a liberdade, que se escondem atrás de quem oprimem. Que agridem a integridade física, moral, emocional e psicológica. Porque acham que têm o poder e autoridade sobre o outro. Mas na verdade são fracos, inseguros, imbecis e covardes.
Acham que são proprietários do outro. Acham que têm bicho de estimação ou mercadoria.
Não compreenderam o conceito de amor. 


Aos sensíveis deixo a minha profunda admiração: 
Para àqueles que marcam com o amor, que por onde passam deixam paixão.  
Marcam com sabedoria, com encanto, com carisma. 
Que cultivam a inteligencia ao invés da ignorância. 
Que preferem o diálogo ao invés da violência e da brutalidade. 
Para àqueles que respeitam a liberdade e libertam os que amam. 
Que respeitam as diferenças e a singularidade,
Que respeitam a vida!



Por Romeu Oliveira